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Amy comprou R$ 3.000 em drogas antes de morrer, publica tabloide

Homenagem a Amy Winehouse perto de sua casa, em LondresDE SÃO PAULO 

Um intermediário do tráfico de drogas em Londres disse que ajudou Amy Winehouse a comprar 1.200 libras (pouco mais de R$ 3.000) em crack e heroína na madrugada do sábado (23) em que a cantora morreu. A declaração foi publicada pelo "Daily Mail".
Homenagem a Amy Winehouse em Londres 
Tony Azzopardi, 56, que deveria ser ouvido pela polícia pela segunda vez hoje, afirmou ter ajudado a cantora a comprar drogas e que chegou a usar heroína com ela. Azzopardi diz ter sido apresentado à cantora pelo ex-marido, Blake Fielder-Civil. 

O próprio Azzopardi falou ao tabloide inglês que Amy pediu ajuda a ele para comprar drogas e que juntos foram de táxi até um traficante, com quem a cantora gastou as 1.200 libras. Depois, Amy foi para a sua casa, onde morreria horas depois. 

No funeral de Amy, seu pai, Mitch, chegou a dizer que a filha havia deixado de beber recentemente e que já não usava drogas há muito tempo. 

A cantora britânica Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa no último dia 23. Uma primeira autópsia não identificou a causa da morte. Ainda estão sendo aguardados os resultados de exames complementares.

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